Por Liana Carolina
Esta é a nossa primeira postagem no blog. Escolhemos o tema Turismo e o foco, dentro da vasta possibilidade de discussão deste assunto, é o turismo mochileiro. O nosso objetivo é postar matérias de forma jornalística toda semana, com notícias, dicas, entrevistas e curiosidades para informar todos que praticam esse tipo de turismo, ou tenham interesse em conhecer a sua filosofia e quem sabe também não deseje praticar. Turismo mochileiro pode ser indicado para um tipo de viajante alternativo, que organiza suas viagens por conta própria, dando ênfase ao conhecimento, aventura e diversão. Utiliza meios de hospedagens mais econômicos, como albergues. Na maioria são jovens estudantes, que, com pouco dinheiro, querem conhecer o mundo sem gastar muito. Isto é, querem ter independência para escolher quais os atrativos a serem visitados, o tempo de permanência em cada local, os meios de locomoção a serem utilizados, os locais de hospedagem e o percurso a ser seguido. Não estão preocupados com luxo e conforto, mas sim com segurança, higiene e praticidade. Para entender melhor, a cultura backpacker ou mochileira originou-se da geração beatnik, nascida nos Estados Unidos, formada por escritores e artistas, que constituíram um dos mais significativos movimentos literários do século XX, e introduziram a palavra liberdade à sociedade americana das décadas de 50 e 60. Os beatniks não se identificavam com os soldados nem com os jovens empresários da época da 2ª Guerra Mundial. Não acreditavam em empregos convencionais, lutavam para sobreviver e viajavam como podiam. O escritor norte-americano Jack Kerouac é considerado o ícone da Cultura Beatnik e autor do livro On the road, bestseller que influenciou várias gerações a "caírem na estrada". Os australianos Tony e Maureen Wheeler também contribuíram para que milhões de jovens colocassem suas mochilas nas costas e saíssem para conhecer o mundo. Recém-casados, eles saíram para uma viagem pela Ásia, no melhor estilo On the Road, quando escreveram um livro a respeito. Nascia ali o guia Lonely Planet que, desde os anos 70, influencia jovens australianos, americanos e principalmente europeus a se aventurarem pelo planeta. A Austrália, por sua vez, se beneficiou com o feito e se transformou no berço do Turismo Backpacker, sendo o país que mais recebe mochileiros no mundo, tendo gerado mais de US$ 4 bilhões nos anos de 97, 98 e 99.
Pode parecer bobagem para alguns, mas a coisa é séria. Existe associação e federação de alberguistas e vários sites que discutem este conceito. Mas isso é tema para um outro post ok?
E se você ficou curioso, ou interessado em ser um mochileiro, preparamos uma reportagem especial com um jovem que está viajando há quase dois anos no exterior, apenas com uma mochila, e conta suas aventuras, experiências, emoções, dificuldades e muito mais!
Até lá!
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8 comentários:
Essa idéia de viajar pelo mundo sem compromisso é maravilhosa. porém, nem todos têm essa coragem de seguir sem destino por aí afora.
Parabéns aos corajosos e força àqueles que sonham em pôr em prática esse sonho um dia.
oi tii!!
como se ta?
sempre gosteii do jornalismo!!
pasa depois no me site!!
te amo muiito!!
Legal pacas o blog de vc´s! Espero que esse seja o começo de várias outras matérias interessantes sobre o assunto!
Bjos do mochileiro perdido pelo mundo!
Parabéns o blog está excelente, as cores muito boa não há poluição, há distinção da matéria, bom gosto, enfim, estão de parabens.
parabéins.
fico muito legal mesmo.
adorei a materia.
parabéins.
Olá Meninas.....antes tarde do que nunca não é?!??!
Gostei muito do que vi.Continuem assim!
Abraços,
Marcelo Clemente
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